quinta-feira, 7 de abril de 2011

Compaixão.


   Até quando barbaridades como estas irão acontecer para nós Homens enxergarmos de verdade? Independentemente de opinião ou religião, todos têm vida, o que permite sentir e pensar. 

   Não irei Te culpar, pois sei que são atitudes humanas. Mas me pergunto, até quando nós Homens seremos assim? Até quando iremos destruir em vez de construir? Até quando iremos ser assim? Sozinhos.

   Não direi que Te quero em minha vida, pois nela já estas. Sou eu quem às vezes não Te percebe e não Te escuta. Mas há pessoas que não buscam mais nelas o amor. Peço-lhe compaixão meu Senhor, com o próximo e comigo mesmo. Porque desistir parece-me tão fácil.

   Falam de tal inferno e um paraíso, mas não falam que já estamos em tal, e que somos nós quem o escolhemos. Eu escolho a liberdade e a verdade. Vivo pelo amor, mas não vivo sozinho. Há outros por aí. Há quem também acredite. Há quem não acredite. Nem no amor, nem em si mesmo. Perdidos estão, mas perdidos não ficarão.

   Juntos, iremos fazer daqui um lugar melhor. Um lugar que por fim eu tenha orgulho de chamar de lar doce lar. É preciso acreditar. É preciso realizar.

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