Como você se sente quando não há sol? O que vais fazer quando a chuva cair e a tempestade levar o que restou de você? Você está sobrecarregado. Cansado, procura um meio de distração. Mas para que se distrair, quando se pode recarregar?
É tempo de acreditar, como se fosse a primeira vez. Pensando bem... É a primeira vez. Só que diferente. Ambiente novo, pessoa nova. Cabeça nova. O que mudou foi o que você sabe sobre você. Os outros sempre serão os outros. Mas e você? Até quando viverá nessa armadura?
Vivemos em uma sociedade onde todos se escondem em protótipos, sem perceberem que estes o denunciam. Medo ou ignorância? Talvez ambos. Atitude ou conhecimento? Talvez nenhum. Vivendo ou sobrevivendo? Eis a questão. Eis a introspecção.
No mundo há corações em trevas, onde os poetas falam de seus corações e por isso sangram. Mas pensando bem... Se não sangram, não se curam. E se não se curam, não aprendem. E se não aprendem, não lutam. Então todos os poetas precisam sangrar para amar. Mas não sangrar demasiadamente e enganar-se acreditando que isso é amar.
Todo Homem é poeta, pois já sofreu. Mas nem todos são poetas do amor. Os verdadeiros poetas antes de tudo precisam amar a si mesmos. Ou então não são poetas do amor e sim da paixão. Poetas da paixão perdem sua individualidade. Poetas do amor ganham individualidade. E Você... É poeta do que?
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