Nasce em mim, de forma inconstante, um imaginário mundo de expressões. Ideias ou emoções que necessitam ser concretizadas em papéis e costumes. Estas percepções, derivadas do amor, ensinam-me a ser um alguém melhor. Humano, demasiado humano...
Estereotipam-me como ''diferente''. Contudo, tal juízo não é pelo meu modo de agir ou se vestir. Mas, de pensar. Quando pequeno, decidi guiar-me sozinho. Não por orgulho, mas por inteligência. ''Tudo vem, todos vai.'' Esse é o lema da vida, que singelamente é linda.
Por vezes impulsivo, e outras passivo, abdiquei-me de minha humanidade. Agora calmo, talvez sábio. Ativo-me com minha essência. Fecho meus olhos. E ouço. E sorrio. E penso. E amo. Sempre amei. Só que de forma e pessoas diferentes...
Há estrelas que conquistam-me com um olhar. E de forma estelar, moldam meu céu ate hoje. Estes celestes corpos surgem de forma inesperada. Algumas novas, outras cadentes. E todas permanentes...
Eis aqui meu céu.
Eis aqui verdadeiros astros.
Eis aqui amor.
Meiguinho demais esse texto! Daria uma letra de bossa nova... Lindo!
ResponderExcluiradorei saber que teu penultimo texto nao foi o ultimo, vc sempre me surprendendo e aparecendo do nada ne?nem preciso dizer que ue amei o texto ne,sou viciada nos teus textos preciso deles muah auhduh ;*
ResponderExcluirBrilhante, tenta transformar em música! Eternizar em notas pode ser fascinante =D
ResponderExcluirParis (parte I)
ResponderExcluirComo o estribilho pulsante que emana da Lua,
Minha rua, que é sua, espera tua volta.
Sabor merenda, alaranjado do sol...
Cristais cereja.
Arquipélagos florescem num quintal de floresta,
Brindando a distancia dos oceanos.
Revoada de espinhos cravam-me desejos.
Imagino seus lábios.
(Felipe Coelho)
Paris (parte II)
O tempo se faz presente e aumenta as cores,
Traz consigo mais memórias, sensações...
Equilibra o pensamento desequilibrando a ansiedade.
Igualdade, Liberdade, Fraternidade e Etc’s.
Insano prazer de uma vela apagada,
Modula gradualmente a alma.
Inspira a transfiguração
E arde de tão fresco que é.
(Felipe Coelho)