quinta-feira, 22 de março de 2012

     Qual o propósito de nossa existência? Quais os caminhos que devemos escolher? Será que um dia encontraremos um mapa vivencial, e talvez, até transcendental? E nossos semelhantes, encontrarão os seus itinerários existenciais?

     Será que este mundo um dia será habitado por uma família que o cuide como deveria moralmente cuidar? As aves voarão livres de balas!? Os peixes, algum dia, nadarão em seu limpído aquário oceânico!? O cavalo, correrá solto para o jardim que desejar!? Os seres vivos, poderam se alimentar e reproduzir-se naturalmente na biosfera!? O Homem, vai perceber que não há erros na vida e sim percepções errôneas sobre esta!? Afinal, tudo é natural...

     O maior clichê dos comportamentos paradoxais humanos é não identificar que, ao escolher viver apenas para si e rejeitar o bem estar do próximo, a mente coletiva é agredida. Mas, viver somente para os outros é rejeitar a mente individual, e por conseguinte, agredir a mente coletiva. Se cada ser humano, racionalizasse sobre sua mente individual ao sentir a mente coletiva, compreenderia que o silêncio é a maior contemplação à vida e que a reflexão é a maior dádiva coletiva.

     É difícil transmitir um pensamento coletivo e outro alguém o receber receptivo. É uma ilusão acreditar que este alguém compreenderá como eu compreendo. Pois, há de existir o livre-arbítrio vivo e não-vivo, isto é, ações e ideais. Talvez, eu queira dizer nada para você fazer tudo...